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O cuidado com a saúde mental não é nenhum capricho para o freela. Trata-se de uma necessidade. E isso não é só papo motivacional: é questão de sobrevivência profissional. No corre do dia a dia, entre briefings e prazos, não se esqueça de cuidar de quem faz tudo isso acontecer: você.
Ser freela não é só obter uma maior liberdade no regime de trabalho. Também há desafios, instabilidade financeira, prazos apertados, solidão e a famosa (e temida) sobrecarga. No meio desse turbilhão, a saúde mental muitas vezes vai ficando em segundo plano, e é aí que mora o perigo.
Por isso é fundamental pensarmos sobre práticas realistas para você manter a cabeça em ordem e o dia a dia produtivo e feliz. Afinal, o mundo freelancer é apaixonante, mas também é exigente. Bora discutir algumas dicas?
Encare de frente a montanha-russa emocional do freela
Quem nunca teve um mês com jobs que pareciam não ter fim e depois um outro onde os clientes simplesmente sumiam? A vida de freelancer é assim: uma montanha-russa de emoções. E essa instabilidade, embora faça parte do pacote, pode causar ansiedade, insegurança e até crises mais sérias se não for bem administrada.
O remédio para isso é ter uma rotina estruturada, com um tempo para novas captações, além de um trabalho para que os clientes que você já conquistou se tornem recorrentes. Em ambos os casos, contar com plataformas confiáveis para buscar trabalhos (alô, 99Freelas!) ajuda a minimizar essa sensação de estar sempre no escuro.
Saber que existem oportunidades em um só lugar dá um respiro e mais previsibilidade à carreira freelancer. E isso é sempre bom para a nossa saúde mental.
Freela tira folga e férias sim
Uma das armadilhas mais comuns na vida freela é achar que, se você não está trabalhando, está perdendo dinheiro. Aí o resultado é um só: stress. Mas vamos combinar uma coisa? Descanso não é luxo, é parte do trabalho.
Seu cérebro precisa desligar pra funcionar direito depois. Mesmo que você ainda esteja no corre de garantir renda todo mês, tente reservar ao menos um fim de semana por mês totalmente offline ou tirar alguns dias entre projetos.
Com uma boa gestão de agenda e finanças é possível também reservar algumas semanas e talvez até um mês inteiro para férias. Isso vai permitir que você respire e sem culpa. Recarregue as baterias neste período e volte ao trabalho com o gás renovado e a criatividade lá em cima.
A solidão não precisa ser um problema
Trabalhar de casa é ótimo, mas pode ser bem solitário. Sentir-se isolado, sem colegas para trocar uma ideia ou dividir os perrengues do dia a dia, pesa. Esse sentimento, acredite, pode impactar diretamente na saúde mental do freela.
Uma dica de ouro é se conectar com outros freelas. Pode ser em grupos online, fóruns ou até em comunidades. Trocar experiências, pedir dicas ou só desabafar faz diferença. Trabalhar por conta própria não significa trabalhar sozinho.
Autocobrança: um vilão invisível
Freelancers costumam ser multitarefas, exigentes consigo mesmos e com sede de provar que conseguem dar conta de tudo. Mas a verdade é que ninguém consegue ser 100% produtivo o tempo todo. E aí mora mais um perigo real para a saúde mental.
A autocobrança excessiva é um dos maiores sabotadores do bem-estar. Se o job não ficou perfeito ou se você não bateu a meta da semana, respire. Faz parte!!!
O importante é aprender, ajustar e seguir em frente. E mais uma vez: ter uma plataforma como a 99Freelas, que centraliza as demandas, facilita os pagamentos e organiza a vida profissional, ajuda bastante a reduzir esse peso.
Pequenos hábitos, grandes mudanças
Cuidar da saúde mental não exige mudanças radicais. Comece pequeno: estabeleça horários pra trabalhar e descansar, crie rituais de início e fim de expediente, alimente-se bem, movimente o corpo, converse com outras pessoas e procure ajuda profissional se sentir que as coisas estão pesando demais.
E claro, mantenha sua rotina de freelas organizada. Com planejamento, organização e atenção a algumas armadilhas, o dia a dia não precisa ser tão duro. É essa a leveza que vai trazer melhores resultados e uma cabeça sempre no lugar, mesmo em momentos de trabalho pesado.