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Sim, o freelancer precisa conhecer contabilidade. Claro, se você é um redator, programador, tradutor, designer, ou atua em qualquer outra área como freela, não precisa ser uma fera dos números contábeis, mas saber o básico faz muito bem para a carreira.
Se você é daqueles que sente um frio na espinha só de ouvir falar em imposto, nota fiscal e organização financeira, calma! Não precisa sair correndo. Vamos descomplicar o assunto de forma leve e direta, para você focar no que realmente importa: crescer na sua carreira.
A contabilidade ajuda o freelancer
Pode parecer chato para muitos freelancers, mas a contabilidade é a base para o sucesso financeiro. Sem ela, fica complicado saber se você está realmente ganhando dinheiro ou só cobrindo os custos. Além disso, uma boa gestão financeira evita surpresas desagradáveis com o Leão (sim, a Receita Federal não perdoa).
Com as contas organizadas, o freela consegue visualizar seus ganhos e despesas com clareza, o que ajuda na hora de precificar seus serviços. Nada pior do que trabalhar feito louco e, no final, perceber que o lucro ficou no zero a zero.
CNPJ para freelancer é uma boa ideia
Se você está começando agora e faz poucos trabalhos por mês, talvez consiga se virar como pessoa física. Mas, conforme sua demanda cresce, o ideal é sim abrir um CNPJ – especialmente um MEI (Microempreendedor Individual), que é simples e tem um custo baixo.
Com o CNPJ, o freela emite notas fiscais, paga menos impostos e ainda tem acesso a benefícios do INSS, como aposentadoria e auxílio-doença. Além disso, muitos clientes preferem trabalhar com freelancers formalizados. Acredite: essa imagem mais profissional pode abrir muitas portas.
Como lidar com os impostos?
A gente pode até não gostar, mas não tem como evitá-los. Os impostos são uma realidade para quem vai encarar a atividade freelancer de maneira profissional. Se você é MEI, paga um valor fixo mensal de imposto, que varia conforme sua área de atuação. Esse valor inclui INSS e tributos municipais e estaduais, o que facilita bastante a vida.
Já se você não é MEI, vai precisar declarar o Imposto de Renda como Pessoa Física. E atenção: qualquer renda extra deve ser informada à Receita Federal. Se você fizer muitos trabalhos como freelancer, considere separar um percentual de cada pagamento para o imposto. Assim, não leva um susto na hora de acertar as contas com o Leão.
Finanças sempre em dia
A organização financeira é a chave para evitar dor de cabeça no fim do mês. A dica de ouro é: separe as contas pessoais das contas do trabalho. Abra uma conta bancária só para o dinheiro dos freelas e faça um controle rigoroso do que entra e sai.
Existem várias ferramentas e aplicativos que ajudam nessa missão. O importante é você encontrar um método que funcione para o seu perfil. Ah, e não esqueça de guardar um dinheirinho para emergências e períodos de baixa demanda – sim, eles acontecem!
Conte com toda a ajuda possível
Por falar em organização, uma boa forma de gerenciar seus trabalhos e pagamentos é utilizando a 99Freelas. A plataforma facilita o controle financeiro, já que todos os pagamentos são centralizados e você consegue acompanhar seu histórico de projetos.
Além disso, ao trabalhar pela 99Freelas, você pode focar no que faz de melhor – seja design, redação, programação ou qualquer outra habilidade – sem se preocupar com calote. A plataforma garante o pagamento assim que o serviço é concluído e aprovado pelo cliente. Nada de correr atrás de inadimplente.