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Dá para investir sendo freelancer? É claro que sim! Afinal, segurança financeira não é luxo, é necessidade. Investir seu dinheiro, mesmo sendo freela, pode ser a diferença entre dormir tranquilo ou acordar suando frio quando o mercado dá aquela esfriada.
A gente sabe como as coisas funcionam. Tem mês que o dinheiro sobra, e tem mês que ele parece brincar de esconde-esconde. Então, como se organizar para isso sem deixar a vibe leve do trabalho independente de lado?
Selecionamos seis dicas para você, freelancer, que já entendeu a necessidade de fazer investimentos. Vem com a gente!
Planilhe todos os gastos
Sabe aquele cafezinho que você pega todo dia no meio da tarde pra “dar uma acordada”? Ele também tem o seu custo. Quando você é freela, cada centavo faz diferença. Por isso, coloque tudo na ponta do lápis (ou melhor, na planilha).
Use ferramentas simples como Google Planilhas ou apps gratuitos para anotar cada gasto: desde o curso online que você comprou até a assinatura da internet.
Com esse controle, você consegue visualizar melhor onde pode cortar, onde dá pra gastar um pouco mais, e o quanto realmente está sobrando no fim do mês. A organização financeira é o primeiro passo para o freela virar também um investidor.
Ser PJ vale a pena!
Se você ainda não tem um CNPJ, talvez seja a hora de considerar. Além de facilitar contratos e abrir portas para clientes maiores, ter um CNPJ ajuda (e muito!) na organização financeira. Misturar o dinheiro da empresa com o do seu bolso gera confusão e desorganização. Evite isso!
Ao separar o que é da empresa (seu PJ) e o que é seu (CPF), você passa a ter mais controle sobre o que entra, o que sai, e o que pode — finalmente! — ser investido. Além disso, essa separação facilita na hora de planejar impostos e fazer uma reserva para o futuro, como veremos no próximo tópico.
Reserve uma parte dos rendimentos
Aqui vai uma verdade difícil, mas necessária: nem todo o dinheiro que entra é pra gastar. Uma boa prática é separar ao menos 20% dos seus rendimentos para investimentos ou uma reserva de emergência.
Claro, esse percentual pode variar de acordo com a sua realidade — mas o importante é começar.
Sabe aquela graninha que sobrou no mês passado? Não precisa virar pedido de delivery ou mais um gadget desnecessário. Que tal guardá-la para quando surgir um mês mais fraco de trabalho ou para investir em um curso bacana que pode te trazer mais clientes?
Entenda o mercado e busque melhores opções de investimento
Com as contas organizadas, é hora de colocar a mão na casa, ou seja, o dinheiro para render. Hoje existem diversas opções mais interessantes: Tesouro Direto, CDBs, fundos de investimento, ações… E, se a sopa de letrinhas te deu dor de cabeça, calma! Procurar um profissional da área, como um planejador financeiro, pode ser um ótimo investimento também.
Entender minimamente o que está acontecendo com o mercado te ajuda a fazer escolhas melhores e mais seguras. Não precisa virar especialista da noite pro dia, mas quanto mais informação, melhor.
Nunca pare de buscar novos clientes (e novas fontes de renda!)
Sabe aquela história de “não colocar todos os ovos na mesma cesta”? Ela faz ainda mais sentido no mundo freelancer. Ter várias fontes de renda é o plano B, C e D que você nem sabia que precisava. Pode ser uma consultoria paralela, produção de conteúdo, cursos, ou, é claro, conseguir novos clientes!
É aí que entra a 99Freelas, que é praticamente o lugar onde os bons projetos e os freelas se encontram. Já deu uma olhada nas oportunidades por lá hoje? Tem projeto pra quem é designer, desenvolvedor, redator, tradutor e muito mais. E o melhor: tudo em um só lugar.
Invista em você: a melhor aplicação possível
Por fim, lembre-se de que o maior ativo que você tem é você mesmo. Investir no seu conhecimento, em ferramentas que aumentem sua produtividade e em redes que ampliem suas oportunidades é essencial.
Afinal, ser freela não é só trabalhar com maior liberdade, é também saber jogar o jogo da inteligência financeira. Você tá pronto pra esse próximo nível?