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Hoje nós queremos falar especialmente com você que quer largar o trabalho CLT e ser freelancer em tempo integral, mas tem receio de fazer isso e se prejudicar financeiramente. E se você pudesse receber dicas para fazer a transição de forma eficiente? É isso o que terá de nós hoje.
Home office: de poucos para a realidade da maioria
Muitas pessoas já empreendiam integralmente antes de 2020, de forma freelancer e essencialmente em home office. Contudo, a maioria da população ainda trabalhava em regime CLT e nunca se via trabalhando de casa. Isso até a pandemia do novo coronavírus transformar nossas vidas.
Praticamente de um dia para o outro, sem muito planejamento, muitas empresas se viram obrigadas a fechar as portas físicas e abrir as virtuais, para seguir as normas de isolamento social impostas pelo governo. Com isso, o trabalho em home office disparou. Explodiu!
Assim, muitas pessoas que nunca se viram trabalhando de casa, agora se veem tristemente retornando para as empresas. Com isso, surgiu a vontade de atuar como freelancer, para voltar a ter mais qualidade de vida. Porém, fica a pergunta: como migrar do CLT para o freelancer de forma eficiente?
Dicas para você fazer a transição adequada
Os primeiros passos da transição do CLT para o freelancer devem ser feitos de forma muito bem pensada e com excesso (se é que isso existe) de planejamento. Afinal, você vai ter mais qualidade de vida e vários outros benefícios, contudo pode ficar com pouco dinheiro no início do trabalho integral sem vínculo empregatício. E não é isso o que você quer!
Assim, você deve fazer uma programação financeira para se precaver nos primeiros meses de atuação freelancer (de preferência, para pelo menos seis meses). Se possível, concilie os dois tipos de trabalho por um tempo, para você ver se é isso o que quer para o resto da sua vida.
Você também precisa de capital para comprar os equipamentos e serviços de seu novo negócio, como computador, equipamentos de escritório, internet, energia elétrica, cadeira confortável, mesa de trabalho, etc.
No começo, você pode trabalhar na mesa de refeições, claro, desde que consiga se concentrar. Um escritório com porta é o ideal, se você compartilha o espaço com outras pessoas durante o exercício da função.
Ah, antes de oferecer o seu trabalho para as outras pessoas, você deve formalizar a sua empresa. Se ela se encaixar como MEI, microempreendedor individual), você paga menos taxas e de forma mais simples. Se não, procure se informar para abrir uma ME (microempresa). Um contador pode te ajudar!
Para fechar, faça contatos e divulgue a sua empresa. Agora é o momento de você se mostrar para todos, sem vergonha e receio. Como é que as pessoas vão saber que você está empreendendo, se você não se divulgar?
Crie uma rede de contatos, chame seus colegas, familiares, faça marketing de conteúdo nas redes sociais, ofereça trabalho a menor preço. Enfim, mostre-se para ser conhecido e contratado.
A migração para o freelancer deve ser feita sem pressa, para dar certo. Que tal começar agora?